quarta-feira, 14 de julho de 2010

O Despertar da Primavera

O Despertar da Primavera (Frühlings Erwachen), uma peça escrita em 1891, pelo alemão Frank Wedeking, foi proibido antes de chegar aos palcos, por incitar os jovens ao suicídio. Em 1906 em Berlim teve sua primeira montagem com cortes. O texto estreou em Londres em 1974 e teve sua versão musical na Broadway, em 2006.
A versão brasileira de Claudio Botelho e com direção de Charles Möeller está em cartaz no Teatro Frei Caneca de de 10 de julho a 15 de agosto, abordando assuntos como abuso sexual, homossexualidade, suicídio, gravidez e aborto na adolescência, fazendo uma dura critica a hipocrisia da sociedade burguesa. Penso que pode ser uma reflexão interessante para jovens e adolecentes.
Sei que não é um preço barato para realidade da maioria dos adolescentes e jovens brasileiros, por isso caso não tenham a oportunidade de ver a peça assistam os videos e baixem as musicas no site oficial: http://www.despertarprimavera.com.br
Vale a pena, prestar atenção nas letras das musicas. Espero que meus sobrinhos Allan (14) e Karen (13), possam dar sua opinião sobre o que acharam e quem sabe assistirem ao espetáculo.

Beijos,

Ana Cláudia

5 comentários:

Anônimo disse...

Que bom te encontrar aqui neste mundo virtual dos blogs, Ana!!!! Fiquei feliz de ver uma foto sua num dos artigos! E que bom que está escrevendo. Continuo seu fã!!!

Bjos

Ana Claudia Brito de Moura König disse...

Fico feliz, Rogério em ter a sua companhia por aqui e quem sabe possamos estar mais em contato. Tenho saudades e eu também continuo seu fan!
Veja meu blog de massagens, lá tem poucos artigos, mas eu tenho tido cuidado de escrevê-los com carinho.
http://www.koenig-massagen.de

Super abraco à Débora, Toninho e vc.

Unknown disse...

Amei a perquisaa
e Vlw por ter colocado meu Nome e o do Allan no Site
Bjs

Impractical and perfect ... disse...

Antonia, uma história como poucas.


Ela era uma nordestina guerreira, como muitas.
Ela veio para São Paulo para vencer na vida, como muitas.
Antes, depois e junto dela vieram seus irmãos, como muitas.
Mas chefe de família, lutando para suprir o papel de pai de família, ela foi como poucas.

Ela foi uma jovem, linda e corpuda, como muitas.
Ela faceira, foi bastante namoradeira, como muitas.
Ela teve e realizou um lindo sonho de casar, como muitas.
Viveu uma história de amor certamente marcada pelo destino como poucas.

Ela teve um exemplo materno espetacular, como muitas.
Ela engravidou e gerou filhos, como muitas.
Ela cuidou de tudo, sendo como a própria uma mãe igualmente espetacular, como muitas.
Ela deixou uma relação de amor e ligação com seus filhos, como poucas.

Ela teve uma doença grave, como muitas.
Ela teve que passar por todos os sobressaltos envolvendo um câncer, como muitas.
Ela teve que lutar e unir a sua luta profissionais médicos, como muitas.
Mas a dignidade como a doença foi encarada, e como ela cativou os profissionais, foi como poucas.


Ela foi religiosa, e praticava sua fé, como muitas.
Ela encontrou em sua comunidade uma verdadeira família, como muitas.
Ela foi testada em sua fé durante toda a sua vida, como muitas.
Em nenhum momento se revoltou por ter a sua fé abalada, como poucas.


Ela foi muita guerreira, como muitas.
Ela enfrentou muitas batalhas, como muitas.
Ela elevou o significado de ser mulher como muita.
Mas pelo quanto ensinou e o quanto será lembrada por sua vida, verdadeiramente, ela foi como poucas.

Impractical and perfect ... disse...

Antonia, uma história como poucas.


Ela era uma nordestina guerreira, como muitas.
Ela veio para São Paulo para vencer na vida, como muitas.
Antes, depois e junto dela vieram seus irmãos, como muitas.
Mas chefe de família, lutando para suprir o papel de pai de família, ela foi como poucas.

Ela foi uma jovem, linda e corpuda, como muitas.
Ela faceira, foi bastante namoradeira, como muitas.
Ela teve e realizou um lindo sonho de casar, como muitas.
Viveu uma história de amor certamente marcada pelo destino como poucas.

Ela teve um exemplo materno espetacular, como muitas.
Ela engravidou e gerou filhos, como muitas.
Ela cuidou de tudo, sendo como a própria uma mãe igualmente espetacular, como muitas.
Ela deixou uma relação de amor e ligação com seus filhos, como poucas.

Ela teve uma doença grave, como muitas.
Ela teve que passar por todos os sobressaltos envolvendo um câncer, como muitas.
Ela teve que lutar e unir a sua luta profissionais médicos, como muitas.
Mas a dignidade como a doença foi encarada, e como ela cativou os profissionais, foi como poucas.


Ela foi religiosa, e praticava sua fé, como muitas.
Ela encontrou em sua comunidade uma verdadeira família, como muitas.
Ela foi testada em sua fé durante toda a sua vida, como muitas.
Em nenhum momento se revoltou por ter a sua fé abalada, como poucas.


Ela foi muita guerreira, como muitas.
Ela enfrentou muitas batalhas, como muitas.
Ela elevou o significado de ser mulher como muita.
Mas pelo quanto ensinou e o quanto será lembrada por sua vida, verdadeiramente, ela foi como poucas.